A jangada
Desconhece-se a data da sua criação mas sabe-se que foi o primeiro barco a ser usado pelo homem primitivo.
Os barcos gregos e romanos
Os gregos foram os mais hábeis e audaciosos marinheiros da antiguidade e os seus barcos tinham características extraordinárias isso levava a que os romanos copiassem os modelos romanos.
A vela latina
Em princípios da idade média apareceu no mediterrâneo esse tipo de vela. A origem deste tipo de vela é incerta. Uns dizem que é árabe, outros que provém da vela chinesa,e há ainda quem assegure que vem da índia.
A nau dos descobrimentos
Na época dos descobrimentos apareceu este tipo de embarcação uns diziam que era uma caravela, outros diziam que era uma carraca mas acabaram por lhe chamar "nau" tinha as vantagens das duas e evitava os seus defeitos.
Os grandes navios do século XVII
Através do galeão de guerra no mar criado pelos ingleses nasceu um novo tipo de barco de guerra: o navio. Com ele chegou-se à fundação de uma dinastia de grandes barcos de guerra que durariam até meados do século XIX
O barco a vapor
Em 17 de Agosto de 1807, um barco de 42 metros fazendo muito ruído e lançando muito fumo subiu a corrente de Hudson esse barco era o Clermont , o primeiro barco a vapor.
O inimigo invisível (o Submarino)
A ideia de navegar debaixo de água é muito antiga, mas nesse desejo só se concretizou nos finais do séc XVII. Apesar do submarino ter sido utilizado na primeira Guerra Mundial mas só adquiriu a sua verdadeira importância na segunda Guerra Mundial.
O porta aviões
Este barco era utilizado para transportar aviões de lançamento ou lança-torpedos.
A sua eficácia ficou provada nas grandes batalhas navais do pacifico entre norte americanos e japoneses, cujas naves nunca se avistaram entre si.
O futuro
A eminente escassez de petróleo pode empurrar para o uso generalizado da energia atómica. Pode suceder também que haja necessidade de recorrer a outras fórmulas, como o vapor ou a vela.
Não sabemos se aconteceram catástrofes que nos obriguem a construir barcos completamente diferentes dos conhecidos. Pois não sabemos o que o futuro nos reserva.
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